A Prefeitura de Barbalha, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, está realizando a substituição de árvores Neem (Azadirachta indica A. Juss), mais conhecida como Nim indiano, existentes na cidade, por espécies nativas.
Esta ação acontece de forma gradativa, onde as plantas são substituídas pelas espécies: ipê mirim (de jardim), murta de cheiro, ipê roxo, ipê amarelo, ipê branco, flamboyant, Oiti, Jacarandá, Pau-Brasil, Canafístula, Sibipiruna, Pata-de-vaca e 7 copas (Terminalia Mantaly).
O secretário de Meio Ambiente, Alex de Sá Barreto, reforça que "quando a população observar a retirada de uma árvore, pode ficar tranquila que tudo está sendo feito pensando na arborização da cidade e um paisagismo com espécies adequadas. Até porque, o nim indiano não é adequado para reflorestamento e arborização. Inclusive, já fizemos esse replantio na calçada na Escola Senador Martiniano de Alencar".
Sobre o "Nim indiano:
A planta foi introduzida no Brasil na década de 1980, com o intuito de trabalhar como um pesticida “natural” em lavouras, mas se tornou uma espécie com alto poder de toxicidade para a biodiversidade já presente em nossa região.
A Prefeitura de Barbalha, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, está realizando a substituição de árvores Neem (Azadirachta indica A. Juss), mais conhecida como Nim indiano, existentes na cidade, por espécies nativas.
Esta ação acontece de forma gradativa, onde as plantas são substituídas pelas espécies: ipê mirim (de jardim), murta de cheiro, ipê roxo, ipê amarelo, ipê branco, flamboyant, Oiti, Jacarandá, Pau-Brasil, Canafístula, Sibipiruna, Pata-de-vaca e 7 copas (Terminalia Mantaly).
O secretário de Meio Ambiente, Alex de Sá Barreto, reforça que "quando a população observar a retirada de uma árvore, pode ficar tranquila que tudo está sendo feito pensando na arborização da cidade e um paisagismo com espécies adequadas. Até porque, o nim indiano não é adequado para reflorestamento e arborização. Inclusive, já fizemos esse replantio na calçada na Escola Senador Martiniano de Alencar".
Sobre o "Nim indiano:
A planta foi introduzida no Brasil na década de 1980, com o intuito de trabalhar como um pesticida “natural” em lavouras, mas se tornou uma espécie com alto poder de toxicidade para a biodiversidade já presente em nossa região.
